se sobrevivermos a mais um ano de (des)governo socialista...
o meu voto é que apareça uma escada de salvação para fugirmos do fundo do buraco para onde fomos enviados pelos maus governos dos últimos 30 anos (pelo menos)...
e que alguém tire do poleiro o pinto de sousa e o sr. silva... a bem da nação!
via comentário n'oinsurgente
Coisas boas por e-mail (sim o título é roubado)...
http://www.dailymotion.com/video/x5ppy6_foot-2008-remi-gaillard_fun
Coisas boas por e-mail
"Quando o luxo vem sem etiqueta...
O tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal.
Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos traseuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a 'bagatela' de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de glamour.
Somente uma mulher reconheceu a música...
O vídeo da apresentação no metro está no You Tube:"
Nada como estar em boa formae ter bons reflexos para responder à estupidez...
Ao alcançar o objectivo com que se tinha comprometido junto dos familiares do soldado Ernesto Dias e do primeiro-cabo Aníbal Santos, o presidente da Junta de Freguesia de São Miguel de Outeiro (Tondela) cumpre um segundo "feito": transladar pela primeira vez para Portugal dois antigos militares mortos em combate em Moçambique.
"Sinto-me orgulhoso por ter conseguido alcançar este objectivo e dar à família uma coisa por que estava há muito à espera", disse, em declarações à Agência Lusa, no local onde duas caixas de madeira, contendo as urnas e as lápides funerárias dos dois "rapazes da aldeia", aguardam para serem embarcados sábado para Portugal.
O autarca e empresário natural de Viseu, que prepara há dois anos esta iniciativa, chegou a Moçambique no início de Dezembro "sem dados nenhuns novos" sobre o estado em que se encontravam os restos mortais dos dois militares e rumo a Mueda e Cuamba, no extremo norte do país, onde estavam as sepulturas.
Durante duas semanas comeu "bolachas e água", preencheu "todos os requerimentos em nome pessoal" junto das autoridades locais, cuja colaboração enaltece.
"Encontrei-me sozinho e tive que resolver todos os problemas. Felizmente as autoridades de Cuamba e Mueda foram espectaculares", sublinhou, lamentando aquilo a que assistiu.
"O cemitério em Mueda é uma vergonha autêntica. As campas estão no meio do mato. Senti-me envergonhado e triste quando cheguei ao cemitério de Mueda", relatou.
Em contraste, o autarca não poupa a ausência das autoridades portuguesas numa iniciativa que "custou mais de 10 mil euros" e teve que ser suportada por familiares, amigos, empresas e pelos cofres municipais e da junta.
"Sinto-me revoltado. Era dever do governo português auxiliar ou mesmo suportar tudo isto. Porque eles não vieram para aqui voluntários, foram obrigados a vir. Só assim é que o governo português cumpria a sua obrigação", afirmou, acrescentando: "Tratei de tudo sozinho, directamente com a funerária."
António Marques espera, por isso, que as autoridades portuguesas "colaborem e venham buscar o resto" dos militares sepultados no norte de Moçambique "numa situação péssima e vergonhosa para o país".
No domingo os restos mortais dos dois antigos militares vão ser sepultados em São Miguel de Outeiro, acto que será antecedido de cerimónias militares no Regimento de Infantaria 14 de Viseu, a que Ernesto Dias e Aníbal Santos pertenciam.
In JN
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